Sua pílula quinzenal sobre branding, design e marketing ✨
Ei, brandlover!
A news de hoje é pra você que ama quando a estratégia de conteúdo vai além do próprio conteúdo e se materializa em experiência e conexão.
Bora falar de branded content, chega +++ 👇
NA NEWS DE HOJE
✨ Branded content e a experiência além da marca
⚡️ Como criar um branded content
💜 Recursos úteis
🔥 Case: Michelin
BRANDED CONTENT E A EXPERIÊNCIA ALÉM DA MARCA
Hoje em dia, parece que todo mundo tá brigando pela nossa atenção, né? Cada vez que a gente abre o celular, tem anúncio pra tudo que é lado.
É aí que o branded content se destaca, porque ele não tenta só vender, ele quer criar uma conexão com quem tá do outro lado.
Em vez de focar no produto, o objetivo é entregar algo de valor – seja informação, entretenimento ou inspiração – de um jeito que faça sentido pra quem consome.
E funciona! Um estudo feito pela IPG MediaLab mostrou que o branded content gera um recall 59% maior do que outros tipos de publicidade digital.
Ou seja, as pessoas lembram muito mais da marca quando o conteúdo é pensado pra engajar de verdade, sem ser invasivo.
Mas por que o branded content é tão estratégico?
A verdade é que, com tanta informação bombardeando a gente o tempo todo, captar e manter a atenção das pessoas é um desafio gigante.
O branded content consegue driblar isso porque ele não interrompe, mas sim entra nas conversas que o público já tá interessado.
Isso faz com que a marca se conecte de um jeito mais autêntico, criando uma relação de confiança. Quando a mensagem é boa, ela fica, e isso é ouro num mercado super competitivo.
Sem falar que com o branded content temos 22x mais chances de engajar do que uma peça de anúncio de display comum.
E a estratégia também promove retenção, já que quem é impactado tem 14% mais chance de seguir consumindo conteúdo da marca.
Mas não para por aí, quando bem feito, ele também transforma consumidores em verdadeiros fãs e embaixadores da marca.
✨ No fim das contas, o branded content é uma ferramenta poderosa pra quem quer construir mais do que apenas reconhecimento de marca, é sobre cultivar relações reais com o público.
Quando a marca entrega algo que as pessoas valorizam e se conectam emocionalmente, ela deixa de ser só mais uma na multidão e passa a ser parte da vida delas.
E, no cenário atual, onde a competição por atenção é intensa, ser lembrado e relevante faz toda a diferença.
COMO CRIAR UM BRANDED CONTENT
1. Conheça profundamente seu público
Não dá pra criar conteúdo relevante sem entender com quem você tá falando. Estude sua audiência: quem são, o que gostam, quais são seus desafios e interesses. Isso vai te ajudar a criar algo que realmente ressoe com eles.
2. Construa narrativas autênticas
Nada de forçar a barra. O branded content que engaja é aquele que conta histórias que fazem sentido pra sua audiência e que têm a ver com o propósito da sua marca. Lembra: é sobre criar uma conexão emocional, não uma propaganda.
3. Seja consistente e relevante
Branded content é um jogo de longo prazo. Pra ser lembrado, é preciso criar conteúdos de qualidade de forma constante e estar sempre presente nos canais que fazem sentido pro seu público.
4. Escolha os canais certos
Não adianta criar o conteúdo perfeito se ele não chegar onde seu público tá. Invista em canais e formatos que eles consumam no dia a dia: seja vídeos no YouTube, posts no Instagram, podcasts ou blogs.
CASE: MICHELIN
Quando a gente pensa em Michelin, duas coisas vêm à mente, pneus e gastronomia de alta classe.
Mas como uma marca de pneus conseguiu se tornar sinônimo de restaurantes estrelados ao redor do mundo?
Esse é um dos maiores exemplos de branded content da história e mostra o poder de uma estratégia bem pensada.
Lá no início do século 20, a Michelin tinha um problema: poucos franceses dirigiam, o que limitava o mercado de pneus da empresa.
Pra ajudar na demanda eles pensaram em uma forma de incentivar as pessoas a viajar mais de carro. Foi aí que surgiu a ideia brilhante de lançar um guia gratuito com dicas de viagem.
O primeiro Guia Michelin foi lançado em 1900 e tinha tudo que um motorista precisava: informações sobre como trocar um pneu, onde abastecer, e, o ponto chave, indicações de bons restaurantes e hotéis ao longo das estradas.
O guia começou como uma ferramenta prática pros motoristas, mas logo se tornou sinônimo de qualidade nas indicações de restaurantes.
O conteúdo ia muito além do produto principal (pneus), focando em algo que os consumidores realmente valorizavam: experiências de viagem e, mais tarde, gastronomia.
Com o passar do tempo, a Michelin foi aprimorando o guia, e em 1926 introduziu o conceito das Estrelas Michelin, classificando os melhores restaurantes. Isso foi um divisor de águas.
O Guia Michelin deixou de ser apenas um apoio pra motoristas e se tornou a referência máxima da gastronomia mundial.
Esse movimento da Michelin foi muito além de vender pneus – eles criaram um conteúdo que gerava valor real e profundo pro público.
O guia se tornou um ícone, aumentando a reputação da marca de uma forma que ninguém esperava. A Michelin passou a ser vista não só como uma fabricante de pneus, mas como uma parceira que agrega valor nas experiências.
Isso é branded content na sua forma mais pura: quando a marca oferece valor genuíno pro consumidor, ela transcende o produto e se torna parte da cultura.
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Até a próxima edição! 💜
Beijos,
Clara Ramos
Meu nome é Clara Ramos, sou designer há mais de 8 anos e marketeira desde que me conheço por gente, vejo o branding de propósito como uma missão pra mostrar que o design é mais que estética.
Pra mim, o marketing precisa ser humano e sustentável, valorizando o propósito e a essência de cada marca. E mostro que isso faz parte da performance! Utilizo o design como ferramenta de comunicação poderosa e o conteúdo como chave pra enriquecer a experiência do usuário.
Assina a news e vamos aprender juntos! 🫶
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